Santa cachorrada, Batman!
Namor – O Príncipe Submarino
Por Rafael
Namor, o Príncipe Submarino foi criado na década de 30 por Bill Everett. Na Era de Ouro dos quadrinhos era um dos principais super-heróis, ao lado do Capitão América e o Tocha Humana original. Namor surgiu como inimigo, lutando contra o Tocha Humana, mas, quando os EUA entrou na II Guerra Mundial, ele virou um aliado contra Hitler, por conta de sua popularidade.
Eu curto muito o Namor e o Aquaman, não sei porque, já que tenho pânico de baleia e, por consequencia, de mar e banheiras. Não tomo banho em banheira nem que me paguem. Eu acabo de ler a série The Depths (me deu medo, mas li… Não apareceu baleia…). Ela conta a história de um grupo de pesquisadores que estão procurando Atlantis, de Platão, sem nenhum conhecimento do povo atlante.
Promethea Despertando a Magia/Curiosidade
Recentemente li a história em quadrinhos Promethea escrita por Allan Moore e composta por 32 edições. A história principal da série não é das mais desenvolvidas, logo nas primeiras edições fica-se sabendo qual vai ser o final e não há grandes viradas de roteiro após isso, embora aparentemente a protagonista resolva esquecer como as coisas aconteceriam realmente e tenha que “descobrir” a verdade durante as ultimas edições.
A genialidade da história vem dos eventos paralelos a trama principal, tirando o lucro que é o objetivo principal de qualquer obra comercial, o objetivo de Allan Moore com Promethea fica muito claro, recrutamento de novos ocultistas, pois essa série em quadrinho trás ao publico leigo os conceitos mais básicos e importantes para se entender as bases da magia de uma forma bastante divertida e atraente. Leia mais…
Lugar Nenhum, de Neil Gaiman
Por Jacques
Este livro da Editora Conrad é tão divertido e bem bolado que já teve sua versão em série de tv e em quadrinhos (pela Vertigo); o que não é de se surpreender, já que aqui Neil Richard Gaiman mostra porque chegou onde chegou.
Esta é a história de Richard Mayhew, um normalóide londrino que, um belo dia, ajuda uma garota estranha, dando-lhe refúgio temporário em seu apartamento.
Essa jovem possui um nome tão estranho quanto ela, Porta.
Seu nome vem do fato de ela ter o poder (ou “dom”) de abrir portais para qualquer lugar que deseje; e ela vem da chamada “Londres de Baixo”, que fica situada embaixo de Londres e dá nome ao livro.
Automan – O (infame) Homem-Automático
Por Jacques
Nas séries de tv da década de 60 tivemos a ficção-científica light, na de 70 o super policial durão que atuava acima da lei e na de 80, além dos megaturbinados super veículos, tivemos o herói bonzinho que tinha “habilidades incomuns”, por assim dizer.
A inocência, aliada ao bom humor e à falta de noção eram os principais ingredientes das séries daquela época.
Automan – o Homem Automático (que era uma mistura de Tron com o personagem O Santo, vivido no cinema por Val Kilmer), foi uma das muitas séries daquele período produzida por Glen A. Larson e contava as aventuras de Walter Nebcher (Desi Arnaz Jr), um policial manerd de Los Angeles que, um belo dia, a la Mulher Nota 1000 (mas sem utilizar nenhuma boneca), resolve criar em computador um homem artificial para ajudá-lo a ser menos Zé Ruela.
Desenhos solares 2- Arthur de Pins
Por Fábio Ochôa
Seguindo com a lista, um francês que considero um dos melhores desenhistas da atualidade.
Traço expressivo, jovial, com um erotismo maroto e mais um adepto da linha simples e ensolarada.
Senhoras e senhores, monsieur Arthur de Pins. Leia mais…
A Legião dos Super Heróis de Paul Levitz e Keith Giffen
Por Jacques
Todo super herói (ou grupo deles) tem aquela fase emblemática (e, se não tem, deveria ter), que o marca definitivamente, define seus objetivos e motivações e entra para a galeria de histórias preferidas dos leitores.
Esta foi provavelmente a melhor fase da hq da DC Comics L.e.g.i.ã.o. (Liga Extra-Governamental Interestelar Adjuvante da Ordem) dos Super Heróis, pois nela foi mostrado que eles eram heróis de verdade, prontos para colocar a vida em risco para salvar a vida de desconhecidos.
Alguém aí pode gritar: “Mas com cinto projetor de campo de força fica fácil, né?”.
Mesmo assim.
1ª Oficina de Escrita Criativa na Livraria e Sebo Monte Cristo
Por Rafael
Esse mês a Livraria e Sebo Monte Cristo promoverá um curso de escrita criativa, que acontecerá todas as sextas-feiras, das 19 às 21 horas. O curso será ministrado pelo colunista do Diário Popular Márcio Ezequiel (marcioezequiel.blogspot.com). As escrições estão abertas na própria livraria, à Rua XV de Novembro, 913 – Pelotas – RS.
Mais informações:
- para iniciantes;
- a partir de 14 anos;
- 3 meses de duração;
- início 18 de março;
- inscrição R$ 60,00;
- Rua XV de Novembro, 913.
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