O menino que não queria ser rei
Bone – Fantasia, humor e mistério para todas as idades
Walt Disney encontra Guillermo Del Toro.
Assim pode ser definida esta hq independente que foi lançada na anabolizadamente exagerada e parcialmente entorpecida mentalmente década de 90 e conseguiu resgatar uma forma mais singela de se contar uma boa história.
Bone, de Jeff Smith, é uma mistura de fantasia (nem tão) heróica, o nonsense de Lewis Carrol, a simplicidade ingênua de um conto de fadas, a abrangência emocional e sensorial de um filme de Hayao Miyazaki, humor de primeira qualidade e suspense sufocante de diretor estreante que não está nem aí para as convenções do cinema.
Diálogos probabilisticamente possíveis – Diálogo unilateral
Diálogos probabilisticamente possíveis – Maldito vizinho
Diálogos probabilisticamente possíveis – Mestre em criar caso
Este texto se passa durante as gravações de O Último Dragão, clássico trash oitentista onde Leroy Green, mais conhecido como Bruce Leeroy (Taimak), o herói, tem de derrotar Sho’Nuff (Julius Carry), o vilão que mete tanto medo quanto uma placa de trânsito enferrujada e que há tempos controla a A.U.R.A. (Aparência Ultracolorida Risivelmente Anacrônica), para ganhar a mocinha, Laura Charles (Vanity).
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