Galaxy Rangers – Os cowboys siderais ciborgues
Por Jacques
A primeira vez que eu ouvi alguém falar “dna” foi assistindo a este singular desenho animado.
Tudo bem que eu não fazia a menor ideia do que o termo queria dizer, mas é o princípio que conta.
Galaxy Rangers passou na tv lá pela metade da década de 80 e contava as aventuras de um grupo de policiais espaciais do ano 2086 que pertenciam à B.E.T.A. (Bureau for Extra Terrestrial Affairs, espécie de agência criada para lidar com assuntos extra terrenos) e eram munidos de implantes ciborgues que lhes conferiam habilidades únicas.
Zachary Foxx era o mais velho (uma espécie de líder não oficial do grupo) e seu implante lhe permitia disparar uma rajada de energia de seu braço esquerdo artificial (ele havia perdido o braço em um ataque de criminosos espaciais, onde sua esposa, Lisa, foi capturada) de tempos em tempos.
Velhotes Kick Ass
Por Fábio Ochôa
Criador do Flash Gordon (feito para concorrer com o sucesso de Buck Rogers), Jim das Selvas (feito para concorrer com Tarzan) e Agente Secreto X-9 (em parceira com o escritor noir e beberrão em tempo integral Dashiell Hemmett, feito para concorrer com Dick Tracy), Raymond desenhava as três tiras simultaneamente na década de 30, como pauderescência pouca é bobagem, deixava a concorrência para trás, com um apuro técnico clássico, impecável, com boa influência dos mestres renascentistas.
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Dia do orglho nerd
Por Rafael
Relutei muito antes de escrever sobre o assunto, no dia de hoje, mas, após ver o trailer do filme Zero Charisma, mudei de ideia.
Gamarjobat – Palhaços, e com orgulho
Gamarjobat é uma dupla de clowns japoneses modernos (tem como ser mais bizarro que isso?), silly, com certeza, mas achei bem divertido.
Fábio Ochôa
O Homem Aranha 2099 de Peter David e Rick Leonardi
Por Jacques
O Universo Marvel 2099 foi, assim como o Novo Universo Marvel, mais uma tentativa mal sucedida de pegar personagens que fizeram seu próprio caminho a ferro e fogo e caíram no gosto popular e transferir seu carisma para personagens novos.
É claro que houve uma ou outra exceção.
E esta é uma delas.
Neste futuro, à semelhança da insaníaca hq Transmetropolitan, a selvageria do corporativismo atingiu um novo patamar e passou a dominar a vida do cidadão comum de forma mais truculenta e invasiva, a ponto de toda cidade ser vigiada por câmeras e cada bairro de determinada cidade pertencer a uma megacorporação distinta.
Lendas, Mitos e Mentiras
Esta semana terminei de ler um livro ótimo chamado “As mais famosas lendas, mitos e mentiras da história do mundo”.
Escrito por Richard Shenkman, um jornalista ganhador do premio Emmy como repórter investigativo, professor de história da George Mason University e autor best-selling do New York Times. Leia mais…
Notas de um Improvável Futuro
Imagine o cenário: o arqueólogo (humano, alienígena, robô, whatever) escava, o suor (ou líquido verde brilhante, óleo, whatever) corre por seu rosto.
Ele achou alguma coisa, resquícios daquela raça rosada, bípede e egocêntrica, que por culpa de alguma bomba atômica qualquer, ou virose qualquer, ou uso excessivo de celular, ou qualquer outra coisa, acabou sendo extinta: os seres humanos, aquela raça que apitava bastante por aí em meados do século XXI.
The Guild – Knights of Good
Recentemente graças a meu amigo Duda descobri a existência do clipe Roll a D6, procurando por ele no Youtube acabei encontrado também alguns dos vídeos da web serie The Guild, o que foi um grande achado, uma vez que com certeza que esse sitcom é um dos melhores e mais engraçados que já vi!
E podem acreditar que já vi muitos…
Sério, acessem o site oficial da série e se preparem para gargalhar muito, inclusive tenho dever humanitário de alertar aqueles com a bexiga pequena a tomarem cuidado para não se mijarem de rir.
O programa gira em torno das vidas miseráveis e hilárias de um grupo de seis jogadores de MMORPG, os Knights of Good. Eles são todos engraçados e desgraçados, mas por motivos diferentes, basicamente um bando de perdedores com P maiúsculo. Leia mais…
Mais uma que sucumbe ao Lado Negro da Força!
Por Duda Ferreira
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