Queime vaca, queime! – Vampiro a Máscara.
Os diferentes estereótipos vampirescos no cinema
Por Jacques
Os vampiros são entidades fascinantes e misteriosas, pois simbolizam, entre muitas coisas, a vida eterna, que é um dos muitos sonhos impossíveis do ser humano.
Deve ser por isso que as diversas faces do mito do vampiro vêm sendo mostradas há décadas no cinema, cada uma delas correta à sua maneira.
O vampiro clássico, na forma do senhor do castelo (seja o Conde Drácula ou um imitação barata dele, que representa o decadente senhor feudal) obrigatoriamente usando capa e cabelo que parece ter sido colado com Super Bonder, que manipula seus hóspedes para deles se alimentar e manter-se imortal, pode ser visto em Nosferatu, de F. W. Murnau (filmagem não autorizada do livro Drácula, de Bram Stoker), nos muitos filmes protagonizados por Christopher Lee e Bela Lugosi e no Drácula de Bram Stoker, de Francis Ford Coppola.
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